terça-feira, 19 de abril de 2011

Alemanha

Inicio do século 20

Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim, desafiou seus alunos com esta pergunta:

“Deus criou tudo o que existe?"

Um aluno respondeu com grande certeza:


- Sim, Ele criou!

- Deus criou tudo? Perguntou novamente o professor.

- Sim senhor, respondeu o jovem.

O professor indagou:


- Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é
mau?

O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda
de tempo. Outro estudante levantou a mão e disse:


- Posso fazer uma pergunta, professor?


- Lógico, foi a resposta do professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:


- Professor, o frio existe?


- Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio? Disse o professor.

Com uma certa imponência o jovem respondeu:


- De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de
estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que
este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência
total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de
reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever
como nos sentimos se não temos calor.

- E, existe a escuridão? Continuou o estudante.


O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!

O estudante respondeu:


- Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não!
Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias
cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A
escuridão não!

Continuou:


- Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma
definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando
não há luz presente.

Finalmente, o jovem perguntou ao professor:


- Senhor, o mal existe?

Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:


- Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!

Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:


- O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição
que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o
mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a
luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus
corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão
quando não há luz.

Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça
permanecendo calado [...] Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?

E ele respondeu:

Albert Einstein, senhor!





a história é velha, mas ainda merece a devida atenção.



segunda-feira, 18 de abril de 2011

Sunday Morning - Legendas em Português


Assistam AGORA.


O Ministério Público Federal de São Paulo ajuizou ação pedindo a retirada dos símbolos religiosas das repartições publicas .

Pois bem, veja o que diz o Frade Demetrius dos Santos Silva.

“Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas… Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião. A Cruz deve ser retirada! Aliás, nunca gostei de ver a Cruz em Tribunais, onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são barganhadas, vendidas e compradas. Não quero mais ver a Cruz nas Câmaras legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte. Não quero ver, também, a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os pequenos são constrangidos e torturados. Não quero ver, muito menos, a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas pobres morrem sem atendimento. É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa das desgraças, das misérias e sofrimentos dos pequenos, dos pobres e dos menos favorecidos”. Frei Demetrius dos Santos Silva * São Paulo/SP
Fonte: FOLHA de SÃO PAULO 09/12/2010