terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Cara
Segunda, 26 de novembro, foi um dia muito louco...
Pra falar a verdade, meu final de semana, foi muito louco, vou te contar rapidinho... Sexta fui num lual, lá em Camboinhas, manero, muitos jovens na boa com o Paizão. Mas na madruga de sábado pra domingo, minha sobrinha sofreu um acidente de carro, sério, negócio ficou estreito... e agente ficou dando assistencia geral, passamos a madruga e o dia inteiro no hospital. Segunda tinha Christafari, lá na Barra(Bola de Neve Church), pregadão, os figuras que iam comigo furaram(um até com razão, quebrou o braço, teve até que operar, isso já é outra história), fiquei na pista... já não sabia se ia rolar pra mim. Falei com a minha esposa, e ela me incentivou a ir(sei que ela queria que eu desse uma espairecida, Oh mulher de Deus pra minha vida!), mas preocupada pegou o tel. e conseguiu uma companhia pra ir comigo. Partimos pro outro lado do mundo, eu Heiner e Pr. Júlio...
Mas valeu o esforço, vi um povo muito louco, uma moçada que mesmo sem conhecer, posso dizer que já amo e admiro. uma galera stile, que tava louvando em um nivel FRENÉTICO, e é claro, eu tava na onda, reggae a noite toda, com Deus na pista, sem parar. Um dos melhores shows que já fui sem sombra de dúvidas, e olha que eu sou bem rodado.
Um dia de angustia(noite com lágrimas), uma noite de curtição(mas a alegria vem de manhã), é assim que o Rei trabalha, não te deixa na mão.
Jacy Junior, cambio desligo, encerrando uma mensagem, mas fica ligado, que vem mais por aí.

Na onda

bRAI N sTORM...

No meu segundo grau uma professora excelente chamada Helena(professora de literatura) perguntou o que era a guerra? Um aluno respondeu que era um mau necessário. Ela ficou “louca”, e tentou com toda sua oratória provar que nunca, a violência seria necessária entre homens civilizados. O homem é o único animal que mata por prazer, por ganância etc. Cara, isso, é qualquer coisa de muito louco; que “bicho” é esse que Deus fez?
Fazer...
Nós poderíamos fazer tanta coisa, mas “quase sempre” escolhemos fazer as erradas. Porque, por que, porquê, por quê??????????
Fazer guerra, e quando eu digo “fazer guerra”, eu queria ser abrangente, pois não está diretamente em nossas mãos as que estão rolando por aí, como: Libéria, as “eternas guerras civis na África, a muvuca que está rolando na Bolívia, Equador, Filipinas agora ou as de um passado próximo, como Panamá, Iraque, quase sem esfriar o Kuwait, e infelizmente inúmeros “et ceteras”. Mas queria tentar mostrar, ou simplesmente fazer pensar, sobre a guerra em que vivemos dia a dia.
Em nosso front de batalha, estão as trincheiras dos relacionamentos, isso, você enfrentar os diversos temperamentos sem cambalear, sem descer do salto, com o coração “numa boa”, tranqüilo, em paz, feliz.
Depois, fica ainda mais difícil, passar pelo campo minado(o dia a dia, trabalho, casamento, namoro...), sem perder o domínio próprio, ou uma perna ou um braço, dia a dia você ou o “outro”, vão minando o terreno, as vezes para se proteger outras, para enfrentar. Mas as mina de hoje, suas ou não, explodem ao se pisar sobre elas, quer sejam suas ou não. Fica muito difícil andar, então desarme-se. Tenha um sorriso em lugar de uma mina.
E no combate direto, são tantas as armas, AR-15, AK47, Falcom, 38, Escopeta... odio, raiva, ira, desrespeito, indiferença, são armas do dia a dia , quais você usa, então junto a este desamamento tão falado por ai, MANO, desarme-se, por dentro.
Se falou muito um ditado, que deve ser refeito: “faça amor, não faça guerra”, este era pejorativo, mas este é bacana, de uma sabedoria maior:
“Viva o amor.”
Não sou o dono da verdade, nem tenho pretensões a tal, mas não vou me omitir, eu tenho uma verdade para oferecer, maior, sublime que me domina, pois este é o meu desejo, Jesus, este é caminho, para aterrar as trincheiras, pra desarmar as minas, para queimar as armas, e empunhar as armas que valem a pena: amor, domínio próprio, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, contra estas armas não há contra ataque, são fulminantes.
Creia, Acredite.