sexta-feira, 5 de agosto de 2011

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Meu Filme6

mas um video

Assista e divulgue.



domingo, 26 de junho de 2011

Meu Filme7


Olá gente de meu Deus...
Mas um vídeo da série. Assistam e vamos trocando idéias.


sexta-feira, 27 de maio de 2011

Evangelho segundo o Twitter

Meu sobrinho me enviou este vídeo, e o que eu posso te dizer é que é maravilhoso, muito bom, muito bem bolado, emocionante e realmente IMPERDÍVEL.


terça-feira, 19 de abril de 2011

Alemanha

Inicio do século 20

Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim, desafiou seus alunos com esta pergunta:

“Deus criou tudo o que existe?"

Um aluno respondeu com grande certeza:


- Sim, Ele criou!

- Deus criou tudo? Perguntou novamente o professor.

- Sim senhor, respondeu o jovem.

O professor indagou:


- Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é
mau?

O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era uma perda
de tempo. Outro estudante levantou a mão e disse:


- Posso fazer uma pergunta, professor?


- Lógico, foi a resposta do professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:


- Professor, o frio existe?


- Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio? Disse o professor.

Com uma certa imponência o jovem respondeu:


- De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de
estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que
este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência
total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de
reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever
como nos sentimos se não temos calor.

- E, existe a escuridão? Continuou o estudante.


O professor respondeu temendo a continuação do estudante: Existe!

O estudante respondeu:


- Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não!
Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias
cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A
escuridão não!

Continuou:


- Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim?! Escuridão é uma
definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando
não há luz presente.

Finalmente, o jovem perguntou ao professor:


- Senhor, o mal existe?

Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor respondeu:


- Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal!

Com um sorriso no rosto o estudante respondeu:


- O mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o mal é uma definição
que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o
mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a
luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus
corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão
quando não há luz.

Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça
permanecendo calado [...] Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?

E ele respondeu:

Albert Einstein, senhor!





a história é velha, mas ainda merece a devida atenção.



segunda-feira, 18 de abril de 2011

Sunday Morning - Legendas em Português


Assistam AGORA.


O Ministério Público Federal de São Paulo ajuizou ação pedindo a retirada dos símbolos religiosas das repartições publicas .

Pois bem, veja o que diz o Frade Demetrius dos Santos Silva.

“Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas… Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião. A Cruz deve ser retirada! Aliás, nunca gostei de ver a Cruz em Tribunais, onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são barganhadas, vendidas e compradas. Não quero mais ver a Cruz nas Câmaras legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte. Não quero ver, também, a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os pequenos são constrangidos e torturados. Não quero ver, muito menos, a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas pobres morrem sem atendimento. É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa das desgraças, das misérias e sofrimentos dos pequenos, dos pobres e dos menos favorecidos”. Frei Demetrius dos Santos Silva * São Paulo/SP
Fonte: FOLHA de SÃO PAULO 09/12/2010

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

"Tudo o que era mau atraía-me: gostava de beber, era preguiçoso, não defendia nenhum deus, nenhuma, opinião política, nenhuma ideia, nenhum ideal. Eu estava instalado no vazio, na inexistência, e aceitava isso. Tudo isso fazia de mim uma pessoa desinteressante. Mas eu não queria ser interessante, era muito difícil."
C. Bukowski *1920 +1994



Quando na minha adolescência, li Bukowski. Gostava da fluides, da proximidade com o rock, da loucura... de filmes como BARFLY - CONDENADOS PELO VICIO, com Mickey Rourke(que atua com perfeição, inclusive fiquei fã dele por conta desta apresentação).
Mas hoje volto a esta fala, e não consigo entender onde está a luz, o brilho tão vivo, tão factual da vida. Porque em algum lugar em nossa existência peremptória, é evidente que existe um porque(mesmo sem ter que ter porque) de encontrar um sorriso que nasce do nada, que além do niilismo, se encontra uma razão dos olhos brilharem, dos lábios se tocarem, ou, como diria Bukowisk, dos corpos se encontrarem...
É engraçado como agente de fora da vida dele, consiga encontrar um caminho que leve pra longe da sua idéia de auto-aniquilação(Notas de um candidato ao suicídio - do livro "Fabulário geral do delírio cotidiano. Ereções, ejaculações, exibicionismos - Parte II", Charles Bukowski,ed.J&PM).
Percebo a necessidade de encontrar o "outro", de abandonar o eu, de aprender a ser a comunidade, de abrir mão dos interesses pessoais, de viver uma vida simples, além das regras dos ditames deste mundo. A algum tempo atrás eu em uma conversação evangelical disse: nosso amor é 100% verdadeiro quando for 0% egoísta. Não tem como equilibrar certos pesos sobre a mesma balança, algumas coisas são simplesmente antagônicas, repelentes, não conseguem ficar próximas...
Me arrependo de coisas que fiz, e sei que vou me arrepender de coisas que ainda vou fazer. Não me arrependo de ter lido Bukowiski. mas não sei porque me era tão interessante, hoje, sinto pena dele... O que é mau, tudo aquilo que pode apagar, esvaecer o belo, o bom, o doce em mim, não vale a pena, ou melhor, preciso com todas as minhas forças, ou com forças que nem mesmo tenho, lutar contra, apagar da minha vida sem dó nem pena, para que eu possa contemplar o "totalmente outro" na existência e matéria deste mundo tão maravilhoso e perdido, desencontrado, que conhecemos.
Dificil, Bukowiski, é não conseguir enxergar a necessidade de lutar contra a inclinação que possa ter, para que o mundo seja melhor pra todos.