terça-feira, 4 de dezembro de 2007


Na onda

bRAI N sTORM...

No meu segundo grau uma professora excelente chamada Helena(professora de literatura) perguntou o que era a guerra? Um aluno respondeu que era um mau necessário. Ela ficou “louca”, e tentou com toda sua oratória provar que nunca, a violência seria necessária entre homens civilizados. O homem é o único animal que mata por prazer, por ganância etc. Cara, isso, é qualquer coisa de muito louco; que “bicho” é esse que Deus fez?
Fazer...
Nós poderíamos fazer tanta coisa, mas “quase sempre” escolhemos fazer as erradas. Porque, por que, porquê, por quê??????????
Fazer guerra, e quando eu digo “fazer guerra”, eu queria ser abrangente, pois não está diretamente em nossas mãos as que estão rolando por aí, como: Libéria, as “eternas guerras civis na África, a muvuca que está rolando na Bolívia, Equador, Filipinas agora ou as de um passado próximo, como Panamá, Iraque, quase sem esfriar o Kuwait, e infelizmente inúmeros “et ceteras”. Mas queria tentar mostrar, ou simplesmente fazer pensar, sobre a guerra em que vivemos dia a dia.
Em nosso front de batalha, estão as trincheiras dos relacionamentos, isso, você enfrentar os diversos temperamentos sem cambalear, sem descer do salto, com o coração “numa boa”, tranqüilo, em paz, feliz.
Depois, fica ainda mais difícil, passar pelo campo minado(o dia a dia, trabalho, casamento, namoro...), sem perder o domínio próprio, ou uma perna ou um braço, dia a dia você ou o “outro”, vão minando o terreno, as vezes para se proteger outras, para enfrentar. Mas as mina de hoje, suas ou não, explodem ao se pisar sobre elas, quer sejam suas ou não. Fica muito difícil andar, então desarme-se. Tenha um sorriso em lugar de uma mina.
E no combate direto, são tantas as armas, AR-15, AK47, Falcom, 38, Escopeta... odio, raiva, ira, desrespeito, indiferença, são armas do dia a dia , quais você usa, então junto a este desamamento tão falado por ai, MANO, desarme-se, por dentro.
Se falou muito um ditado, que deve ser refeito: “faça amor, não faça guerra”, este era pejorativo, mas este é bacana, de uma sabedoria maior:
“Viva o amor.”
Não sou o dono da verdade, nem tenho pretensões a tal, mas não vou me omitir, eu tenho uma verdade para oferecer, maior, sublime que me domina, pois este é o meu desejo, Jesus, este é caminho, para aterrar as trincheiras, pra desarmar as minas, para queimar as armas, e empunhar as armas que valem a pena: amor, domínio próprio, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, contra estas armas não há contra ataque, são fulminantes.
Creia, Acredite.

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